"pra quê viver mentindo, se eu não posso enganar meu coração?"
DECORAR vem do latim. Coração.
Mas, por óbvio, nem sempre é de todo aprazível eternizar na memória quando se trata de prazos, quóruns, datas, perda do direito ou da mera pretensão.
Não é à toa que estudar é um ato de amor, ou ao menos o deveria.
Mas, por óbvio, nem sempre é de todo aprazível eternizar na memória quando se trata de prazos, quóruns, datas, perda do direito ou da mera pretensão.
Falta aqui o elemento central: a vivência afetivamente "vivenciada".
Eu lá quero saber se são 2 turnos, com 3/5 dos votos em cada qual. Isso não me preenche os dias, não me constrói a narrativa.
Então o caminho é outro.
Que no coração, guardemos as coisas do coração, que sim.. é ali que habita a memória, mas a memória real. Não há ali espaços para superficialidades, para quóruns qualificados ou prazos em dias úteis.
Aqui seguimos com outra técnica.
Repetição.
Que do latim, repetere, nos remete a fazer de novo, e de novo, e mais uma vez.
Assim, meu amigo, sabe qual a sua real dificuldade com os prazos e com as leis? É que queres guardar no coração aquilo que deve ser atacado e atacado mais uma vez.
E de novo.
Paola Tuzani (espairecendo a mente num pós edital)